O método pelo qual Lily adquiriu seus poderes não é dos mais originais, mas o desenhista Célio Cardoso tinha que inventar algo para ambientar a personagem que ele havia criado e é só ver as hqs de Lily para entender perfeitamente que o foco não são as histórias, mas sim as curvas da bela personagem ucraniana com sangue (e todo o resto) brasileiro.
A origem de seus poderes vem da exposição à radiação vinda da usina nuclear de Chernobyl, cidade ao norte da Ucrânia, (acidente que aconteceu de fato em 1986 e vitimou milhares de pessoas ao longo dos anos). Como consequência, Lily adquiriu força sobre-humana (ainda tem hífen?) ao contrário do câncer e das sequelas extremas que as outras pessoas tiveram que lidar. Sortuda, não? Boazuda também, diriam alguns nerds aficionados.
A ex-policial e agora heroína em busca de uma sociedade melhor, Lily é o mais puro apelo na forma de nanquim (ou o que mais for usado para desenhá-la), concorrendo seriamente pelo título de maior prótese de silicone glútea das histórias em quadrinhos.
E aí, Andressa Soares, um cosplay da Lily cairia como uma bunda luva em você. Nenén.
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