30/10/2008

"Sobre mulheres e homens"

Pensei muito em como falar isso aqui no blog e não parecer pretensioso demais, mas quando o "RJ" me convidou para integrar o “Cinco de 5” eu sugeri falar sobre minhas experiências com o sexo oposto e como lidar com uma mulher em todas as situações possíveis.

Particularmente é um assunto que me sinto a vontade pelo que já coloquei em prática durante minha vida (não, eu não sou tão velho assim) ... E o bom disso tudo: obtenho uma recíproca verdadeira por parte delas...

Não sou o Martinho da Vila, mas já tive mulheres de todos os tipos, cores, credos e até preferências sexuais...
Algumas delas foram inesquecíveis e intensas, outras eu nunca soube o nome. Foram histórias escritas em uma noite apenas.

Não sei quanto a você, mas eu adoro mulheres difíceis, daquelas que dizem “não” quando na verdade querem dizer “você tem atitude, mas vai precisar de mais que isso para me conquistar!”

Sim, eu sei que existem as que dizem “não, não e pronto!” Mas acredite, nenhuma mulher é assim o tempo todo... A menos que você seja um “mala” e ela esteja apenas querendo que você entenda que não rola nada entre vocês.

Já perdi o fôlego varias vezes e quando isso acontece não importa o quão experiente ou maduro você é, sempre redescobrirá a criança que existe dentro de você... A diferença é que a tal experiência adquirida te deixa mais preparado para discernir prazeres de sentimentos.

Acredito que a diferença está nos detalhes. As mulheres querem um homem que as façam rir e que as surpreendam. O que não falta em cada esquina é um homem que tenha atitude e coragem para lhe abordar, mas quando ele abre a boca, você acaba escutando tudo aquilo que o cara da esquina anterior já falou (ou pelo menos uma boa parte).

Conquistar uma mulher não é difícil, depende apenas de você mesmo e do tempo que você terá para fazer com que isso aconteça, geralmente as mulheres tendem a se apegar mais rapidamente se comparadas a nós, homens (e a maioria delas não tem problema em assumir isto).

O importante não é simplesmente conquistá-la, a menos que você só queira levá-la para a cama (e para isso não é preciso conquistar e sim criar uma boa oportunidade), mas não estou aqui para dizer o que você tem que fazer, e sim como "eu fiz" (outros posts virão)...

Tudo o que uma mulher necessita é se sentir única, desejada e valorizada... E se não recebe isso do homem que ama, se tornará mais vulnerável e acabará “procurando” em outra pessoa (como fala o RJ, existem as exceções), mesmo sabendo que o desejo que ela despertará neste outro será efêmero e não estará ligado ao amor (algumas se arrependem disto, outras não)...

Isso ocorre freqüentemente com o homem, mas já não está ligado necessariamente ao fato de não sentir-se valorizado pela mulher e sim por auto-satisfação (claro, exceções a parte).

Você (do sexo feminino), não perca totalmente as esperanças, pois da mesma forma que existem mulheres que querem apenas uma companhia para o resto da vida, também existem homens... O problema é que esses estão numa proporção bem inferior se comparados a elas.

28/10/2008

"Apaixonado pela melhor amiga"

Eu conheci a Daniela há exatos quatro anos, durante um ensaio (em minha casa) de uma peça em que ela se apresentaria junto com a minha irmã. Na época, elas nem eram tão amigas o quanto são hoje.

Resolvi quebrar o galho para a peça delas e acabei fazendo o papel de um figurante que contracenava com a Dani. Depois de tudo, descansamos e conversamos durante horas, parecia que já nos conhecíamos há anos.

No dia da apresentação eu estava lá, mas não com a intenção de ver a peça delas (que na verdade, eu nem colocava muita fé), porém, a encenação das meninas ficou perfeita e a Daniela me agradeceu pela força que eu tinha dado, inclusive achou que eu estava lá por causa do trabalho delas.

Ficamos tão próximos que ela resolveu me pedir uns conselhos. Estava passando por um momento delicado com o namorado. Falei que não tinha problemas. Escutei e dei a minha opinião no que achava que ela deveria fazer para resolver seu problema com o cara. Me empenhei tanto em ajudá-la que minha irmã ficou até um pouco enciumada.

Tudo deu certo para os dois. Ela me agradeceu e me confidenciou que nunca tinha conversado sobre seus problemas com um homem antes. Eu era o irmão que ela nunca teve.

O tempo passou. Dani agora era minha irmã e confidente. Tínhamos nossos próprios segredos. Eu a chamava de “maninha”... Ela dizia para todos que eu era o seu irmão.

Ela aparecia freqüentemente em minha casa e tínhamos atitudes completamente fraternais um com o outro... Se assistíamos um filme, geralmente ela deitava a cabeça em meu colo (ou vice-versa). Estávamos sempre abraçados em público e as demonstrações de carinho e afeto eram constantes. Sem nenhuma segunda intenção.

Dani acabou terminando o namoro e começou a “ficar” com outro cara, que era meu amigo (se conheceram por meu intermédio).

... Até que alguém (sem saber que ela era apenas minha amiga) me contou que tinha visto “a minha namorada” beijando outro cara...

“Ah, não. Você se enganou, a Dani não é minha namorada!”

“Desculpe, pensei que fosse. Vocês estão sempre juntos e formariam um belo casal. Você parece até mais feliz quanto está com ela...”

Aquele comentário abriu meus olhos e despertou algo que eu já sentia mas tinha medo de assumir, principalmente para mim mesmo... Eu estava apaixonado pela única menina que considerara minha amiga até então (hoje eu tenho bem mais amigas) e o fato de ela estar ficando com meu amigo estava tirando meu sono e despertando um ciúme que eu já não conseguia disfarçar. E o pior, estava interferindo na nossa amizade.

Foi inevitável que nos afastássemos. O motivo foi tão aparente que Daniela logo percebeu. Evitei-a por algum tempo, esperando que tudo aquilo passasse... Mas foi em vão.

Outro dia eu estava sozinho em casa quando a campanhia tocou... Era ela. Conversamos como há tempos não fazíamos. Trocamos um “último e primeiro beijo...”

Hoje eu tenho uma bela namorada, estamos juntos há dois anos. Dani também namora um cara já faz alguns meses... A amizade mudou um pouco, mas no fundo ela sempre será a minha “primeira amiga”, a mesma que eu chamei de irmã... Aquela pela qual eu me apaixonei!

22/10/2008

"Gravidade de uma gravidez"

Eram exatamente 04h16min da manhã quando o meu celular tocou... Era a minha “namorada”.

“... Amor, eu estou grávida!”

Apesar de não ser o que sentíamos realmente um pelo outro (ainda), era assim que ela me chamava: “Amor”. Primeiramente eu disse que estava com sono e que iria fazer uma prova difícil na faculdade pela manhã e que aquilo não era hora para brincadeiras, muito menos daquele calibre e naquele horário... Mas ela insistiu:

“Me escuta, você vai ser pai... Eu, eu estou grávida!”

A voz dela encontrava-se embargada pelo que parecia ser um choro preso, acabara de perceber o quanto iria ser difícil para nós dois. Meu coração disparou repentinamente e apesar de não digerir muito bem as últimas informações, sentei-me ainda meio lerdo na cama e tentei falar o mais baixo possível para não acordar meu primo que dormia na cama ao lado.

“Você tem certeza do que está falando? Como isso foi acontecer? O que vai ser de nós dois, quer dizer... Nós três?"

Minha mãe não a conhecia muito bem. Os pais dela nem sabiam da minha existência. Com certeza a expulsariam de casa, com destino certo para a casa do vagabundo que “aprontou” com a filha deles... Ou seja: a minha casa.

“Fiz um teste de gravidez daqueles de farmácia, deu positivo. Minha menstruação está atrasada já faz duas semanas... E eu não paro de ter enjôos e estou indo ao banheiro de cinco em cinco minutos para urinar... Você quer mais o quê?” Ela sempre falava dessa forma, estilo “metralhadora”.

Um filme passou pela minha cabeça. É Impactante a notícia de que você vai ser pai (principalmente se você não está minimamente preparado para assumir tal responsabilidade). Calei-me, enquanto ela chorava e me forçava a prever nosso (imprevisível) futuro.

“Me diz o que vai ser? Por que não usamos a porcaria da camisinha? A culpa é sua... Meu pai vai me matar” Ela falou a última frase com um tom de voz visivelmente alterado. Concluí silenciosamente que ela não seria a única vítima do pai.

Fazia apenas algumas semanas que estávamos juntos. Ela não era a mãe que meus filhos iriam querer para eles, e nem a nora que mamãe pediu, mas sou homem e tinha que consertar a besteira que já tinha feito. Era ótimo estar em sua companhia, mas eu não a amava... Eu tinha que ter certeza absoluta para só então soltar a bomba e esperar meses (ou anos) para a radiação baixar.

Alguns dias depois tivemos uma discussão horrível por telefone e ela sentiu-se mal enquanto falava comigo. Escutei coisas horríveis, do tipo: “Se eu perder meu filho por causa de você, nunca irei perdoá-lo”.
O pior havia acontecido. Me culpei dolorosa e sinceramente pela perda do meu filho (ou filha)... E finalmente nos separamos (nada mais me ligava àquela garota naquela altura do campeonato).

Descobri meses depois que aquilo tinha se tratado de uma “espécie de golpe da barriga” (muito mal elaborado, diga-se de passagem), pois eu era apenas um estudante sem muito dinheiro no bolso (e quando tinha, era minha mãe que havia desembolsado).

Se ela queria apenas o meu amor (ou simplesmente não queria me perder)... Esqueceram de avisá-la que amor não se conquista com mentiras, mas sim com verdades... Se conquista com aquilo que você verdadeiramente é... Mostrando o verdadeiro sentimento que está dentro de você!

PS: A camisinha evita este e outros tipos de problemas (pelo menos até resolver estourar)!

20/10/2008

"Polícia mata sequestrador e reféns saem ilesas!"

"Após 80 horas de negociação, a polícia finalmente colocou um ponto final no que seria considerado o "sequestro (com transmissão pública) mais longo da história do país", as duas vítimas do sequestrador Lindemberg Alves, Eloá Pimentel e Nayara Vieira se encontram em estado de choque mas passam bem. Segundo a polícia, o ato de ter atirado no sequestrador foi o mais sensato, já que foi comprovado que ele apresentava-se bastante inconstante e agredia as vítimas a todo o momento, tanto verbal quanto fisicamente".


... E se o trecho acima tivesse sido o desfecho do sequestro em Santo André? O que mudaria quanto à opinião pública? Qual seria a reação da sociedade perante o Estado e a Policia? Apoiariam a decisão ou condenariam o ato, pelo fato de o acusado não ter antecedentes criminais?

Tenho certeza que é muito fácil dizer o que a polícia deveria ou não ter feito depois que tudo deu errado. Se os atiradores do GATE tivessem alvejado o seqüestrador nos momentos em que claramente tiveram chance para executar o disparo e assim colocassem um fim ao seqüestro de Eloá, inúmeras questões teriam que ser discutidas.

A notícia provavelmente não seria de aclamação pela ação heróica da polícia e sim pelo triste fim do seqüestro protagonizado por um jovem apaixonado que fez de refem sua ex-namorada, que acabara o namoro incontáveis vezes por causas das brigas causadas pelo ciúme.



A mãe do garoto seria entrevistada pelo “Datena” e em prantos, diria que o filho dela não era um criminoso e sim um garoto bom e trabalhador, que acordava às 04h00min da manhã para trabalhar e ainda complementava o tempo restante como entregador (realmente era verdade, até a justiça esperar ele matar alguém para só então considerá-lo um criminoso de fato, mesmo que ele tenha passado alguns dias apontando uma arma contra duas adolescentes inocentes e indefesas, arma esta que o mesmo possivelmente não tinha autorização legal para portá-la, e mesmo se tivesse!).

Opiniões à parte, nenhum de nós tem o poder de prever até onde as conseqüências de alguns atos (como o exemplo citado) irão chegar, mas tenho certeza (mesmo se os fatos ainda estivessem em andamento) de que a sociedade iria julgar melhor uma ação mais enérgica por parte da policia, dando cabo da vida do seqüestrador, poupando assim, riscos desnecessários a pessoas inocentes.

Obviamente o caso só teria êxito total se ninguém tivesse perdido a vida, mas acredito que a grande parcela da sociedade guarda dentro de si a opinião (antiética) de alguém que se indignou com o caso e hoje (todos sabem disso), o "Brasil estaria mais aliviado" (e a polícia, mais aclamada) se ao invés de Eloá, Lindemberg estivesse deitado numa maca de hospital, após ter sido alvejado por uma bala disparada pela polícia... Declarado morto após perder massa encefálica e entrar em coma irreversível... (Convenhamos que o impacto seria bem menor)

Pois só dessa maneira, a manchete que sairia em toda a imprensa não teria como tema principal "a morte de uma jovem adolescente inocente" e sim "o desfecho (trágico), com a morte de um sequestrador"... O que (por mais que os éticos neguem) deixaria uma impressão maior de tranquilidade e respeito para com o trabalho da polícia e das autoridades em geral.

PS: De forma alguma quero dizer que Lindemberg Alves merecia morrer, e até creio que nada foi premeditado, mas sim ditado conforme o sequestro se desenrolava. Acredito também que não era esse o "fim" que ele queria para alguém que "gostava" tanto. Porém a situação fugiu do controle e alguém em tal estado psicológico não responde por seus atos... Alguém deveria saber disso!

16/10/2008

A sagrada "caneta divina" nas mãos de um mortal!

Já diziam os poetas acerca das belas mulheres: “Teus traços sublimes e sensíveis encantam até mesmo as mais complexas criaturas, que neste efêmero mundo, habitam”. Outros dizem que se uma pessoa é bonita e “garbosa”, Deus estava inspirado quando a “desenhou” e alguns cantores de pés descalços e cara de sono chegam até mesmo a dizer que O Todo Poderoso estava namorando (com quem? Ninguém nunca soube explicar).

Os maldosos, pessoas de humor negro, tendem a rotular pessoas menos desprovidas de beleza como “mal-desenhadas” e dizem que Deus estava estressado e cansado depois de seis dias de trabalho e apenas um de descanso...

Mas, e se Deus pudesse emprestar a sua “caneta de nanquim” para um mero mortal? Se ao invés "Dele", um de nós fosse encarregado de dar forma (e curvas) à novas vidas! Iria depender muito do talento do contemplado (ou contemplada) com um lápis na mão. Ao sair de casa, poderíamos nos assustar diariamente com “monstros disformes” andando por aí, ou bater de frente com belas mulheres (siliconadas, músculos bem torneados e índice zero de gordura) e sim, homens “boa-pinta” também (pronto, falei. Pra não dizerem que sou machista).

Seria legal imaginar um “ser perfeitamente desenhado” (existem as excessões), porém vale ressaltar que são nossas virtudes e imperfeições que fazem de nós as pessoas que somos.

Eu não sou BEEEM um profissional, mas acho que desenho bem, já os caras que desenharam as "gatas" abaixo manjam muito do assunto. Eis a seguir umas "amostras" de quem seria ótimo encontrar por aí... Na rua, na balada ou em outros lugares mais reservados...

(Red Sonja, dos quadrinhos de Conan, o bárbaro - A ruivinha)

(Elektra - A morena fatal)

(Emma Frost, dos X-MEN - A loirinha)

(Vampirella - A outra morena, uuhhhhhh)

(Druuna, do "Heavy Metal" - A morenaça... Fiu fiuuu!!)

Tem pra todos os gostos, Morenas (minha preferência, acho que deu pra notar, né?), Loiras e até ruiva. PS: procurei por "fofinhas", mas o google não me deu muitas opções!

Algum palpite?

10/10/2008

"Confissões de um viciado..."

O vício transforma o ser humano, expõe nossas fraquezas e nos leva a tomar certas atitudes que jamais tomaríamos em circunstâncias normais. Alguns deterioram completamente o homem, deixando-o num estado de "viva se puder", mas também existem os tipos menos "letais" de dependência...

Já faz “mó” tempão que me viciei, na época que provei tinha só 13 anos e agora reconheço que é tarde pra voltar atrás. Muitos dizem que é só você querer e ter força de vontade pra dá um tempo, mas isso não é verdade. Só quem já provou pode dizer com certeza do que estou falando. É um “esquema” que “faz” a tua cabeça, que te deixa “louco”. Faz você “viajar”.

Sensações incríveis percorriam meu corpo, de cima até embaixo. Não tinha hora certa, qualquer hora era hora... Qualquer lugar era lugar. Não vou negar que as crises de abstinência eram terríveis e os efeitos colaterais eram perturbadores...
Minha boca ficava constantemente seca e meu corpo tremia, ansiando pelo momento exato em que eu iria provar novamente.

Tudo aquilo quase acabou comigo. Não conseguia mais dormir a noite. Para acordar de manhã e ter que ir ao colégio era um verdadeiro sacrifício. Não cheguei a perder muito peso por causa disto, mas meu psicológico foi intensamente bombardeado. Depois da primeira eu queria mais e mais... Até não ter mais forças para continuar e só então parar.

Acho que minha mãe começou a desconfiar logo, pois eu passava horas a fio no quarto, com as portas e janelas trancadas e quando ela batia na porta e perguntava o que estava acontecendo, eu demorava um ”puta” tempo pra abrir... E quando finalmente abria, ela fitava minha cara de morto e perguntava se estava tudo bem...
Nunca deixei ela entrar no quarto nessas horas, sempre “ficava de barricada” na porta, esperando que ela saísse por conta própria...

...E depois vinham aqueles sermões: “você acha que eu não sei o que anda fazendo trancado no quarto com essas suas companhias aí”...

Nunca fui de beber ou usar algum tipo de entorpecente. Todas as sensações que sentí (e ainda sinto até hoje) e o vício que me acometeu a fazer inúmeras loucuras sem me importar onde e como não vieram de droga alguma... E sim de um bela garota de lindos cabelos negros (e um corpo que me fazia viajar), chamada Kamilla. Agradeço por todos os momentos bons que a gente passou (inclusive aqueles em que minha mãe reclamava, parada na porta do meu quarto)...

...E nem precisa me agradecer. O "prazer" foi todo meu!

09/10/2008

"Coincidência pouca é bobagem!"

Se você acha que encontrar um conhecido num restaurante, num shopping ou na feirinha de Tambaú é coincidência, você está enganado. Tire suas conclusões...

Abraham Lincoln foi eleito para o Congresso em 1846.
John F. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1946.


(Da esquerda para a direita, John Kennedy e Abraham Lincoln)

Abraham Lincoln foi eleito presidente em 1860.
John F. Kennedy foi eleito presidente em 1960.

Os nomes Lincoln e Kennedy têm sete letras.

As esposas de ambos perderam filhos enquanto viviam na Casa Branca.

Ambos os presidentes foram baleados numa sexta-feira.

A secretária de Lincoln chamava-se Kennedy.
A secretária de Kennedy chamava-se Lincoln.

Ambos os presidentes foram assassinados por sulistas.
Ambos os presidentes foram sucedidos por sulistas.

Ambos os sucessores chamavam-se Johnson:
Andrew Johnson, que sucedeu a Lincoln, nasceu em 1808.
Lyndon Johnson, que sucedeu a Kennedy, nasceu em 1908.

John Wilkes Booth, que assassinou Lincoln, nasceu em 1839.
Lee Harvey Oswald, que assassinou Kennedy, nasceu em 1939.

Ambos os assassinos eram conhecidos pelos seus três nomes.
Os nomes de ambos os assassinos têm quinze letras.

Booth saiu correndo de um teatro e foi apanhado num depósito.
Oswald saiu correndo de um depósito e foi apanhado num teatro.

Booth e Oswald foram assassinados antes de seu julgamento.

Uma semana antes de Lincoln ser morto ele estava em Monroe, Maryland.
Uma semana antes de Kennedy ser morto ele estava em Monroe, Marilyn (a cantora).

Lincoln foi morto na sala Ford, do teatro Kennedy...
Kennedy foi morto num carro Ford, modelo Lincoln...

A mãe de Lincoln era tia de uma prima de quarto grau da vizinha do irmão do meio do sobrinho favorito do Avô de Kennedy.

(...) Claro, haviam as pequenas diferenças também...

Lincoln costumava acordar as quatro...
Kennedy costumava ficar de quatro ao acordar...

Lincoln tomava o sorvete e só depois comia a casquinha...
Kennedy comia primeiro e só chupava depois.

... E você, achava que sabia o que era coincidência...

post retirado deste site

08/10/2008

"Ciúme ou doença?"

"De todas as enfermidades que acometem o espírito, o ciúme é aquela a qual tudo serve de alimento e nada serve de remédio." (Michel de Montaigne)

Se você já teve pelo menos um relacionamento em sua vida, você certamente já conviveu com algo que assola dez entre dez casais, o “ciúme”. Muitos afirmam que sentir ciúmes do parceiro ou parceira é algo essencial numa relação, “mostra que você realmente gosta da pessoa”. O problema é que em alguns relacionamentos, essa prática evolui do ciúme para a obsessão e em alguns casos não extremos (mais comuns do que se pensa) atinge o que chamamos de “doença”.

Várias coisas normais e absurdas já se passaram conosco, “homens do Cinco de 5”. Certa vez, tive uma namorada que detonou uma coleção de desenhos femininos meus, pois achou que todas elas “olhavam insinuantemente para mim”. Em outra ocasião, me separei de uma pessoa e comecei a namorar outra, Não me perguntem o por quê, mas a garota que eu havia deixado (soube que eu tinha arrumado outra) me ligou desesperada dizendo que tinha algo muito importante pra me dizer... “Estava grávida”...

.. Tudo mentira. Depois que acabamos em definitivo, ela me confessou que estava com ciúmes por eu ter arrumado outra pessoa. Esse é um exemplo crítico do ciúme doentio que algumas pessoas acabam adquirindo.

Fora as vezes que ela me ameaçava explicitamente com dizeres nada amistosos, do tipo: “Te amo, mas se eu te pegasse com outra, acho que te mataria... Não agüentaria uma decepção dessas”. Nunca se quer prestei boletins de ocorrência contra a mesma, mesmo sabendo que corria sério risco de não acordar no dia seguinte. A melhor opção foi realmente ter “dado linha na pipa”.

São por esses e outros motivos que a confiança é e sempre será o motivo maior para fazer o relacionamento dar certo. Quantas vezes já escutamos pessoas dizendo que amam, mas não conseguem levar o relacionamento adiante por ciúme da outra parte? Ou que já tentaram se separar (por questões de ciúme) e ainda estão juntos. Estes últimos não constituem um casal, mas sim duas pessoas que não confiam mais uma na outra e fingem que “aquilo” que vivem chama-se relacionamento!

07/10/2008

"Papo de homem para mulher"

“Coisa bonita, coisa gostosa... Quem foi que disse que tem que ser magra pra ser formosa?”

Como dizia o rei Roberto Carlos, não precisa ser “seca” para ser gostosa (muito pelo contrário), e essa idéia imposta pela sociedade e pela mídia está perdendo cada vez mais força, pelo menos no gosto masculino...

Cada vez mais, vejo homens que fazem vista grossa para a anorexia das mulheres em geral. É óbvio que aquela chamada “magrinha gostosa” nunca perderá seu charme e espaço no coração dos homens, mas todos nós sabemos que a preferência nacional é o “bumbum” e isto as fofinhas têm de sobra.

Já na própria opinião feminina, há uma espécie de auto-preconceito contra suas próprias celulites, estrias e pneuzinhos adjacentes que as tornam inimigas do espelho. Eu posso falar com certa segurança em relação a isto, já que conheço várias “fofinhas”, namorei outras e acabei ficando “viciado” neste subtipo peculiar do sexo oposto. Até esqueci como era “ficar com uma magrinha”, aliás, não tem diferença nenhuma, a não ser pela quantidade de carne a mais.

O estereótipo de mulher perfeita deveria ser medido pelo conjunto de virtudes que a mulher apresenta e não pelo nível de gordura de seu corpo. Não sou hipócrita para não dizer que tudo em demasia estraga (uma mulher que pesa 120 kg, claro não agradará a ninguém e muito menos a si mesma, do mesmo jeito que uma mulher adulta que pesa 40 kg, sofre de algum tipo de disturbio).

Mulheres, não se envergonhem se sua barriguinha não é sarada, se seu braço é mais grosso do que o do seu namorado ou se você sempre começa um regime e nunca termina. Se você prende a respiração para vestir aquela calça nº 50 ou se fica horas e horas pra lá e pra cá, tentando achar alguma coisa que caiba em você.

Relaxem. Afinal, quem gosta de tábua de passar roupa é dona de casa. Homem gosta mesmo é de uma mulher carinhosa, atenciosa, cheirosa... No fundo, não importa se é loira, morena, mulata, judia ou corintiana (lembrando que sempre existem exceções)... Sejam estas, magrinhas ou fofinhas.

06/10/2008

"Brincando de Deus"

Desde que Adão conheceu a pequena Eva, o ser humano tenta ultrapassar as capacidades comuns naturalmente atríbuidas a ele. Os maiores exemplos disto estão justamente dentro da comunidade científica e da política americana.

Clonagens de animais, alimentos modificados geneticamente e Eugenia (Conceito formado no inicio do século XX e intensamente difundido por Adolf Hitler, que prega que a constituição genética de um ser humano é capaz de definir sua superioridade perante os demais, além de afirmar que ladrões, alcoólicos e assassinos não podem gerar filhos, pois estes possivelmente nasceriam com os “dons” dos pais), são exemplos clássicos desta vontade de ser divino.

...Não apenas na vida real, brincar de Deus sempre foi um dos temas preferidos para filmes, livros e diversos outros segmentos culturais. Ultimamente, o público carecia de originalidade e só então no ano de 2003, a maneira de brincar de Deus se tornou bem mais interessante nesta série de mangá escrito por Tsugumi Ohba...

O enredo de "Death Note” trata da existência de um caderno de mesmo nome, aparentemente comum. A diferença se dá pelo fato de que o portador do tal caderno pode ceifar a vida de qualquer pessoa, bastando que para isso escreva o nome do infeliz e tenha em mente o respectivo rosto, evitando assim matar pessoas erradas de mesmo nome.

O então protagonista Raito Yagami acha uma dessas belezuras e de posse do mortífero caderno passa a assassinar todos os tipos de malfeitores, desde assassinos, sequestradores até políticos brasileiros, chamando a atenção da polícia e ganhando a admiração das pessoas ao redor do mundo.

Imaginem o estrago que um desses faria se de fato existisse? Seria enorme o número de sogras, juizes de futebol e politicos dando adeus ao nosso mundo. Seria anti-ético falar que todos os seres humanos o usariam, mas creio que pelo menos uns 99% fariam excelentíssimo uso. Afinal, quem nunca teve aquela vontade interior de esfolar alguém? Seja este alguém uma bela garota que se insinuou para o seu namorado ou aquele estuprador pedófilo que apareceu no noticiário das oito que além de abusar de crianças, acabou matando-as, mesmo sem motivo algum!

Baixe os episódios de Death Note

03/10/2008

"Homem é tudo igual?"

Se você respondeu que sim é porque pertence ao sexo feminino, do contrário, você baterá no peito e dirá "claro que não"! Diante de duas respostas para a mesma questão, paira sempre aquela duvida no ar:

“O que as mulheres querem insinuar quando dizem que homem é tudo igual?”

Que todos os homens traem? Que homem é sinônimo de pelada em fim de semana, cervejinha com os amigos, futebol e política?
O maior exemplo de que isso não é verdade se encontra aqui neste humilde blog que é justamente o ponto de encontro de 5 homens que fogem de qualquer clichê estipulado por qualquer mulher. Cansamos dessa vida de “ficar”, procuramos apenas uma companheira pelo resto de nossas vidas, nós gostamos de fazer planos para o futuro, não sabemos o placar do jogo do nosso time (Claro, com exceção de quem vos escreve e estamos de saco cheio daquelas mulheres que falam coisas do tipo “Homem é tudo igual”.

A mente humana é muito complexa e a da mulher é complexa ao quadrado. O mal da mulher é julgar o futuro pelo que viveu no passado, os sentimentos têm que estar sempre em liberdade.
Até mesmo as mulheres, que têm TPM, crises horríveis de ciúme, rodam a baiana por causa de uma celulite solitária entre outras centenas de problemas “NÃO” são todas iguais. Umas são mais doces e outras mais salgadas, azedas ou simplesmente sem gosto nenhum.

Que os homens me perdoem, mas tenho que assumir que 99% dos homens traem. Se não traiu, ainda vai trair... Eu já traí antes, portanto tenho os anticorpos necessários para não trair novamente.

Entre mitos e verdades, é indiscutível que as mulheres reclamam muito, mas não sabem viver sem “Nós”. E claro, também não vivemos sem elas!

 
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