Os quadrinhos de Super Heróis, no estilo Marvel/DC propriamente dito, nunca decolou de verdade aqui no Brasil. Pra falar a verdade, poucos títulos deram tão certo por aqui e nenhum foi tão longe quanto A Turma da Mônica de Maurício de Souza.
Criada em 1967, Mirza, ao estilo de outras personagens com "sangue brasileiro", é simplesmente bela e fatal, além de ser imoralmente desenhada por Colonesse, com direitos a curvas e mais curvas, que enlouqueciam facilmente suas pobres vítimas, antes da cravada mortal de dentes nas jugulares alheias.
Mirela Zamanova é nome de batismo daquela que viria a se tornar Mirza, sétima filha de uma família abastada. porém amaldiçoada (sempre tem uma, né não?) e que não teve lá uma transição muito convincente para tornar-se uma sanguessuga: um incidente "quase sexual" envolvendo ela e seu cunhado, que estava louco para degustá-la. Ahn? Pode isso, Colonesse?
A bela vampira brasileira não apresentava características dos vampiros comuns, como aversão mortal a luz solar, além de possuir um belo bronzeado, coisa praticamente impossível para vampiros recentes e esquisitos como Edward, por exemplo.
Mirza, que não é uma cópia da gostosona vampira gringa, Vampirella (já que é dois anos mais velha), conta ainda com a companhia de um mordomo (corcunda), que não é o Alfred, mas é o Brooks e juntos vagam pelo mundo, em busca de aventuras, prazeres e sangue. Muito sangue.
1 comentários:
Gosto muito de ver informações novas da minha personagem vampira brasileira preferida. Só duas correções:
é Mauricio de Sousa (não Souza)
e Eugênio Colonnese (não Colonesse).
Valeu!!!
Fernando
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