Moro bem longe do Rio de Janeiro, onde o número de bueiros assassinos terroristas é o maior por metro quadrado do país, portanto estou um pouco seguro (acho) em relação a andar próximo a estas tampas metálicas que separam nossas belas e limpas ruas do esgoto, que um dia já foi capaz de criar tartarugas ninjas, treinadas por um rato chamado Splinter.
Mas, como nem tudo são flores, posso estar livre da situação acima descrita, mas não da situação abaixo, apresentada no quadrinho que você pode conferir ao abrir o post:
Nessas mesmas circunstâncias, acho que nenhum exemplar do espécime masculino está realmente a salvo.